sábado, 31 de maio de 2014

"V Domingo da Páscoa: A Fé em Deus revelado no Cristo Ressuscitado lança fora todo e qualquer temor!" - 18 de Maio de 2014

Amados irmãos e irmãs, paz e bem no Cristo Ressuscitado!

Celebramos, com a Igreja no Mundo, o V Domingo do Tempo da Páscoa e, entrando na reta final do mesmo, somos convidados a reforçar a nossa Experiência com o Senhor Jesus para não temermos a Missão que nos está reservada após a sua volta para o Pai.

A Palavra de Deus hoje, partindo do Evangelho (Jo 14, 1-12) para que possamos ter uma compreensão melhor, nos conduzirá ao texto de Jo 13 pois foi o ocorrido lá que gerou o que ouvimos hoje.   Voltando no texto evangélico, vemos que em Jo 13 ocorre o que escutamos na Noite da Quinta-feira Santa: Jesus está reunido com os seus discípulos para a Última Ceia e, de repente, tem uma atitude, no mínimo estranha: Ele, que é o Mestre e Senhor do Grupo, se levanta, retira o manto (sinal de sua superioridade), amarra uma toalha na cintura idealizando um avental (sinal de serviço) e começa a lavar os pés dos presentes.   Isso gera um enorme desconforto pois, afinal de contas, os presentes estavam acostumados com o modo de pensar e agir do mundo e, nesse caso, não é possível que quem é Maior lave os pés de quem é menor.   Pedro resiste por algum momento mas o Senhor diz que se não lavasse os seus pés, ele (Pedro) não teria parte com Ele (Jesus).   Aqui, parece que Jesus queira dizer que se Pedro não aceitasse tal gesto, com certeza, teria dificuldade de dar continuidade ao mesmo em seus irmãos e, nesse caso, poria todo o Projeto do Senhor a perder.   Pedro aceita e o fato continua.   Por fim, Jesus terminando de lavar os pés de TODOS coloca novamente o manto mas sem tirar o avental pois o espírito de serviço permanece com Ele e pergunta se TODOS entenderam o que Ele acabara de fazer e explica: Eu Sou Mestre e Senhor e assim vocês me chamam e Eu O Sou de fato.   Se Eu, vosso Mestre e Senhor vos lavei os pés é para que vocês aprendam essa lição: no Mundo vocês só serão RECONHECIDOS COMO MEUS DISCÍPULOS se repetirem o que Eu acabei de fazer entre vocês!   Essas palavras de Jesus devem ter caído como uma "bomba" no coração dos presentes pois, afinal de contas, muitos esperavam que Jesus fosse inaugurar um Reino Terreno e daria a cada um deles poder à moda do mundo para manda e desmandar ou, melhor dizendo, para exigir que os menores lhes lavasses os pés e nunca o contrário.   Isso PERTURBOU O CORAÇÃO DE TODOS!

Sentindo que o impacto do Seu gesto foi enorme, Jesus pronuncia o que escutamos no Evangelho de hoje conhecido como "Discurso de Despedida de Jesus".   Ele chama a atenção dos discípulos e diz que eles não precisariam ficar perturbados mas, ao contrário, deveriam acalmar os corações pois Ele tinha uma solução para o problema.   Lavar os pés dos irmãos menores que nós é, de fato, muito difícil e, eu diria que é impossível humanamente falando.   Mas, o Senhor que deu o exemplo e pede para os Seus fazerem o mesmo que Ele fez, tem a receita: TER FÉ EM DEUS E TER FÉ NELE TAMBÉM!   A Fé é um DOM que Deus nos dá.   Ninguém nasce ou pode por si mesmo produzir Fé em sua Vida.   Ela é um DOM, um PRESENTE e, como tal vem de fora de nós para dentro de nós.   Quem oferece tal DOM é o próprio Deus e, Ele faz isso porque sabe que, por nós mesmos, fazemos, diga-se de passagem, mal e porcamente, o que é desse mundo.   Ora, se o homem e a mulher fazer "mal e porcamente" o que é próprio deles, como conseguirão fazer o que é próprio de Deus?   Só há um jeito: É preciso ter FÉ!   A Fé é esse Dom, é a FORÇA DE DEUS que nos é oferecida pelo próprio Deus para que possamos realizar as obras que são próprias Dele!   Sem esse Dom agindo em nós, nada feito!

O Senhor Jesus prepara para nós um lugar para que possamos desenvolver os Dons que nos é oferecido pois na "CASA DE SEU PAI HÁ MUITAS MORADAS" , isto é, na Sua Igreja, na Sua Comunidade há moradas que são próprias para cada um de nós, feitas sob medida para cada um (a) pois se assim não fosse, Ele nos teria dito.   Seguir para essa Comunidade é fácil pois o Caminho já nos foi apresentado: É Ele mesmo o Caminho, seguido na Verdade que nos conduzirá à Vida!

Estar com Jesus e seguir pelo Caminho que é Ele mesmo é o mesmo que estar com o Pai e seguir pelo Caminho que o Pai propõe e espera que trilhemos pois que o vê, vê o Pai uma vez que Ele e o Pai são um só!   Quem acredita Nele e em Sua Palavra faz as obras que Ele fez (o lava-pés, por exemplo, que perturbou os corações dos presentes na Última Ceia) e fará ainda MAIORES QUE ESTA!

Ora, quando experimentamos a força da Fé que a Ressurreição nos dá, somos capazes, de fato, de realizar as obras que nos são apresentadas, resolvendo todo e qualquer problema que a "Casa do Pai", isto é, a Comunidade possa apresentar.   Isso vemos realizado na Primeira Leitura de hoje (At 6, 1-7) quando a Comunidade primitiva que crescia a olhos vistos tem um grande problema: ela se divide!   Ocorre uma precedência das viúvas de origem judaica em detrimento das viúvas de origem grega numa Comunidade que diz acreditar num Deus que não faz acepção de pessoas!   Isso é um escândalo!   Como na "Casa do Pai" há muitas moradas e todos podem lá se achegar, não é possível que pessoas fiquem sem solução para os seus problemas.   Daí, movidos pela Fé, os Apóstolos tomam uma decisão: há um problema e o mesmo precisa ser solucionado!   Somos poucos e não está certo deixar o que é próprio nosso para servir as mesas!   A Comunidade precisa se organizar para dar conta das suas necessidades pois quando a Comunidade cresce, crescem os trabalhos que necessitarão ser realizados para o atendimento de todos e todos deverão ajudar mais.   Surge, aqui, um Novo Ministério na Comunidade: a Diaconia = Servidores da Mesa!   Assim, todas as viúvas poderão ser bem atendidas!

É assim que a Igreja vai se construindo e se consolidando no mundo como um SINAL de CRISTO, Pedra Viva sobre a qual nos colocamos para formar o Edifício Espiritual.   É isso que São Pedro, na Segunda Leitura (I Pd 2, 4-9) nos fala.   Jesus, Caminho, Verdade e Vida é a Pedra rejeitada: nela os fieis se constroem como Edifício Espiritual e, Nela tropeçam os que não têm Fé em Seu Nome!

Que Deus nos ajude a viver a Sua Vontade a nosso respeito e nos aumente a Fé para que possamos realizar as obras concernentes à essa Fé!   Assim seja!

Boa Celebração para todos (as)!
Pe. Ezaques Tavares

domingo, 25 de maio de 2014

"IV Domingo da Páscoa: Ouvir e Reconhecer a Voz do Bom Pastor exige Intimidade!" - 11 de Maio de 2014

Amados irmãos e irmãs, paz e bem em Cristo Ressuscitado, o Bom Pastor de nossas vidas!

Dando continuidade à nossa Caminhada Pascal, celebramos, hoje, o IV Domingo e, somos convidados pela Igreja a reconhecer o Cristo Ressuscitado como o Bom Pastor de nossas Vidas.   Todos os anos, esse Domingo é conhecido como o "Domingo do Bom Pastor" pois a Palavra nos oferece, a cada ano, um trecho do capítulo 10 do Evangelho de São João, capítulo esse que nos apresenta Jesus se autodeclarando o Bom Pastor das Ovelhas.

Para entendermos a força de Jo 10 será preciso retornar ao capítulo 9 pois a origem da discussão se encontra ali.   Nesse ano, de modo especial, tivemos a oportunidade de refletir o acontecimento de Jo 09 no IV Domingo da Quaresma: O Domingo do Cego de Nascença!   Só retomando alguns pontos importantes, temos: Jesus está passando com os seus discípulos próximo ao Templo, em dia de sábado e, à porta do Templo está um Cego de Nascença pedindo esmolas.  Nisso, os discípulos perguntam ao Senhor sobre a CAUSA DA CEGUEIRA: "Foi ele ou alguém ligado a ele que pecou para que nascesse assim?   Essa era a concepção pregada pelos Religiosos baseados na Teologia da Retribuição: Cada um recebe o que fez por merecer: castigo para os maus e pecadores e bênção para os bons e santos!  Jesus responde que ninguém pecou mas que a cegueira é inerente a tais fatos de pecado mas, naquele caso em específico, a cegueira serviria para a maior glória de Deus e, se aproximando do cego, fez lama com a saliva, colocou nos olhos do cego e pediu que fosse se banhar na Piscina de Siloé, que significa Enviado.   O cego fez o que o Senhor o havia mandado e voltou enxergando.   Aqui começa a confusão pois os amigos não o reconhecem, as autoridades religiosas não aceitam a cura por ter sido feita em dia de sábado e falam que Jesus não procedia de Deus, seus familiares, amedrontados com as autoridades religiosas não ajudam e, por fim, o ex-cego é expulso do Templo e acaba por se encontrar com Jesus que o pergunta se ele acreditava no Filho do Homem.   "Quem é Senhor para eu crer Nele?"   Pergunta o ex-cego!   "É este que está falando contigo e você O está vendo!"   Diz Jesus!   E o ex-cego afirma: "Eu creio Senhor!"    Tudo isso é base da discussão do Evangelho de hoje pois Jesus quer demonstrar que as autoridades religiosas do Seu tempo não estão fazendo o que deveriam fazer: Cuidar do Rebanho mas, ao contrário, se aproveitavam dele!

Daí, começamos a reflexão de hoje, pelo Texto Evangélico (Jo 10, 1-10) que é uma espécie de resposta que o Senhor Jesus dá ao acontecido no capítulo anterior: a cura e a expulsão daquele homem cego do Templo!   Há um confronto entre a postura do Bom Pastor, que entra pela Porta do Redil, e os demais que sobem para o Redil por outro lugar, aqui chamados de Ladrões e Assaltantes.   É óbvio que a não entrada, em qualquer espaço, pela PORTA só é feito por pessoas que não têm boa intenção.   Entrar pela PORTA é para aquele que é conhecido e, por isso, o PORTEIRO abre a PORTA para Ele entrar.   No meio do Redil, o Bom Pastor CHAMA CADA UMA DE SUAS OVELHAS PELO NOME pois para Ele o Rebanho não é uma massa sem forma ou rosto mas cada Ovelha é importante em seu modo de ser e agir.   Aquelas que são Suas OUVEM A SUA VOZ E O SEGUEM MAS NÃO SEGUEM A VOZ DOS ESTRANHOS POIS NÃO RECONHECEM A VOZ DOS ESTRANHOS.   Aqui, a importância de se criar com o Bom Pastor INTIMIDADE pois reconhecer alguém pela VOZ só será possível com um grau de INTIMIDADE MAIOR.   Seguir o Bom Pastor só será possível se a Ovelha souber discernir de onde sai a Sua Voz e não confundi-la com outras vozes, às vezes, macias, falando o que agrada aos ouvidos mas, no final só fazem o mal, destruindo, matando, roubando o que se tem de melhor.   É preciso entrar pela PORTA que é Ele, o Bom Pastor pois todos que vieram antes Dele são ladrões e assaltantes.   Entrar por Ele é garantia de Salvação pois se entra e sai e encontra pastagens pois Ele veio para dar Vida e essa em Abundância!

Quando a Ovelha faz essa Experiência com o Bom Pastor a sua Vida se transforma qualitativamente: sem deixar de ser Ovelha, essa, também, se transforma em outro Bom Pastor no Único Bom Pastor que é Cristo Ressuscitado.   Isso vemos acontecer com a Comunidade dos Discípulos e como esses são transformados em Pastores.   Na Primeira Leitura (At 2, 14a. 36-41) vemos Pedro, em nome da Comunidade Apostólica, tomando a Palavra, no Dia de Pentecostes e falando a todo o povo que estava em Jerusalém e que, antes, eles tinham medo de enfrentar.   Pedro fala da maldade que levou Jesus à morte mas, afirma que Deus constituiu Senhor e Cristo Aquele Jesus que fora crucificado.   Essa Palavra cai no coração dos ouvintes que perguntam o que poderiam fazer para mudar tal situação e, Pedro declara a necessidade de Conversão e do Batismo como Sinais Concretos para fazer parte desse Redil do Bom Pastor e, dessa forma, mais ou menos 3.000 pessoas aderiram.

Ser Ovelha desse Redil do Bom Pastor e segui-Lo de fato, não é fácil pois a Vida vivida por Ele deverá ser a Vida vivida pela Rebanho e, a Vida do Bom Pastor nesse mudo não foi nada fácil e, é por isso que a Segunda Leitura (I Pd 2, 20b-25) nos apresenta a exortação do Apóstolo para que saibamos sofrer com PACIÊNCIA as consequências por termos FEITO O BEM pois o nosso Modelo, o nosso BOM PASTOR também fez o mesmo e, no caso Dele, de modo especial, o SOFRIMENTO FOI MAIS CRUEL POIS SOFREU SEM MERECER MAS SOMENTE POR AMOR A NÓS!

Peçamos a Deus, nesse Domingo que nos ajude a criar essa INTIMIDADE com o BOM PASTOR e, dessa forma, não nos percamos no seguimento de outras vozes que só desejam nos roubar, nos matar e nos destruir!  Assim seja!

Boa Celebração para todos (as)!
Pe. Ezaques Tavares

quinta-feira, 1 de maio de 2014

"III Domingo da Páscoa: Na Celebração Eucarística reconhecemos o Ressuscitado!" - 04 de Maio de 2014

Queridos irmãos e irmãs, paz e bem em Cristo Ressuscitado!

Celebramos, com toda a Igreja, o Terceiro Domingo da Páscoa e buscamos, nesse Tempo Litúrgico, reavivar a nossa Fé e Esperança pela Experiência com Jesus, que morreu na Cruz, foi sepultado mas Ressuscitando dos Mortos nos garantiu uma Vida Nova.

Hoje, a Palavra que nos é proposta nos conduz ao reconhecimento do Senhor que caminha conosco, sobretudo nos momentos em que nos sentimos desiludidos, desamparados, sem Fé e sem Esperança para continuarmos no Caminho que Ele nos propõe.

Comecemos pelo texto Evangélico (Lc 24, 13-35) conhecido como "Os Discípulos de Emaús".   Aqui, somos convidados à reflexão sobre alguns pontos importantes.   É o primeiro Dia da Semana, logo após aquela fatídica primeira Sexta-feira da paixão quando tudo perdeu o sentido para a Comunidade dos Discípulos.   Jesus, que havia alimentado com Sua Palavra e Seus Milagres a Fé e a Esperança dos mesmos, foi condenado e no Alto da Cruz entregou o Espírito (Morreu).   Com o Mestre e Senhor morto, o que fazer?    A vida perdeu completamente o sentido.   O jeito, talvez, fosse voltar para as práticas e vida de antes do Encontro com o Senhor.    Dessa forma, dois dos discípulos, que eram de Emaús, resolvem voltar para lá.    Acabrunhados, abatidos, desiludidos, sem Esperança, cabisbaixos toma o caminho de volta para o povoado de onde saíram.   A Dor, a Decepção, o Sofrimento eram tamanhos que não se dão conta do que ocorre no Caminho.    Um "ESTRANHO" entra e começa a caminhar com eles e lhes pergunta sobre o quê conversavam e por que tanta tristeza.   

A resposta é imediata: Tu és o ÚNICO forasteiro por aqui que não sabe o que ocorreu nesses dias? Perguntam!   Jesus Ressuscitado responde que não e pede que lhes conte.   Aqui, eles começam a falar sobre Jesus, tudo que fez e o que lhe aconteceu: julgamento, condenação e morte na Cruz.   Tudo isso foi como um balde de água fria nas expectativas que eles alimentaram.  Tudo acabou com a Morte na Cruz, pensam!   

Imediatamente, o Senhor Ressuscitado vai retomando a Palavra (Lei, Profetas e Salmos) retirando dali tudo que estava escrito e que dizia respeito aos sofrimentos que o Messias teria que passar para libertar, de fato, Israel e o Mundo de seus pecados.   Repreende a lentidão e a falta de inteligência para acreditarem em TUDO que fora dito!

A Palavra Partilhada no Caminho vai tocando os corações dos discípulos e preparando-os para o ponto alto do Evangelho que é a manifestação do Senhor na Partilha do Pão.   Como numa Celebração Eucarística que parte da Reunião das Pessoas, escuta-se e partilha-se a Palavra e se reconhece o Milagre Eucarístico e parte-se para a Missão.   Assim, acontece com os discípulos de Emaús.   

Chegando à Cidade, Jesus finge seguir viagem e é impedido pelos dois discípulos que pedem para que fique pois o dia termina e  a noite cai.   Em casa, na mesa, Jesus assume o papel de líder e, pegando o pão, o abençoa e o reparte entre os presentes e nesse momento os olhos dos dois se abriram para reconhecerem, fazerem a Experiência que mudou as suas vidas: JESUS ESTÁ VIVO!   Agora, Jesus não precisa mais ficar diante dos olhos pois já está no CORAÇÃO e dali fará a grande diferença no trabalho missionário que começa imediatamente: apesar da hora adiantada, os dois retornam para Jerusalém, de onde saíram desanimados, para anunciar a todos a Experiência que fizeram.

É esta Experiência que leva Pedro na Primeira Leitura de hoje (At 2, 14.22-23) a tomar a palavra no Dia de Pentecostes e anunciar Jesus de Nazaré, toda a maldade que fizeram com Ele mas, em contrapartida, o Pai O Ressuscitou dos mortos e disso eles (discípulos) eram testemunhas.   Esse Jesus não conheceu a corrupção da carne pois não era possível que tal fato ocorresse com Ele.

Essa Sua Vitória sobre a Morte nos garante a Vida Nova que a Segunda Leitura de hoje (I Pd 1, 17-21) nos fala.   É preciso fazer essa Experiência para percebermos a importância que a nossa vida para Deus: não fomos resgatados de nossa vida fútil por algo perecível como o ouro ou a prata mas pelo Sangue Precioso de Jesus derramado na Cruz.   Portanto, deixemos de praticar as obras que praticávamos quando, ainda, não tínhamos feito tal Experiência de Amor!

Que Deus nos ajude a Experimentá-Lo Vivo e Presente em nosso meio cada vez que nos reunimos para Celebrar a nossa Fé em Comunidade!   Assim seja!

Boa Celebração para todos (as)!

Pe. Ezaques Tavares